A Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), através da Diretoria de Serviços Públicos (Dsep), realizou a remoção de 26 sucatas (19 apreendidas e 6 retiradas pelos proprietários) dos logradouros públicos, na quinta-feira (8). A ação que contou com o apoio da Superintendência de Trânsito (Transalvador) aconteceu nas localidades de Mussurunga, Itapuã, Lagoa do Abaeté e nas Avenidas 29 de Março, Gal Costa e Via Regional. A meta da Semop é retirar mil sucatas das ruas da capital baiana até o fim do ano.
A Semop realiza rondas diariamente, segundo o chefe da Coordenação de Serviços Diversos, Roberto Guerreiro. “Atuamos com equipes espalhadas por toda a cidade e nas terças e quintas-feiras, as operações são reforçadas com uma maior quantidade de caminhão guincho”, explica.
Lideram o número de retirada de sucatas as avenidas Suburbana e Gal Costa, Via Regional, Estrada do Derba e Vale da Muriçoca. Por conta disso a fiscalização é mais constante nestes locais. A Semop retira, em média, 35 unidades inservíveis das ruas de Salvador semanalmente.
Parte do material recolhido segue para o Setor de Guarda de Bens Apreendidos (Segub), localizado na Avenida San Martin (ao lado do Colégio Luiz Eduardo Magalhães). O que não pode ser reaproveitado é descartado pela Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb).
Quem tiver objetos apreendidos pode retirá-los mediante a apresentação de documentos de identificação do proprietário e do bem. O prazo para a reivindicação é de até 60 dias, pagando multa no valor que varia entre R$ 855,77 e R$ 1,1 mil.
Critérios – Para o objeto ser considerado sucata tem que ser bem inservível, ou seja, que não está servindo ao objetivo para o qual foi fabricado. Se for um veículo, precisa estar em condições de abandono, com vidros quebrados, pneus arriados ou em falta, geralmente acumulando sujeira, água ou mato, sem motor, chaparia incompleta ou enferrujada e sem bancos. A população pode solicitar a retirada de sucatas através do Fala Salvador, pelo telefone 156.