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O deputado estadual Alan Sanches (DEM) rebateu hoje com veemência as críticas ao setor de Saúde do município feitas pelo atual secretário de Saúde do estado Fábio Vilas-Boas. Segundo Sanches, “o governo do estado deveria cuidar de sua própria casa, mas não cuida”.

Enquanto Rui Costa tenta criar um factoide de que o setor de Saúde em Salvador não vai bem, mais de 1400 pessoas aguardam diariamente na fila da Central Estadual de Regulação (CER) por uma vaga em hospitais sem leitos do estado, compara Sanches.

O deputado esclarece que “a saúde da população de Salvador é uma das prioridades da gestão do prefeito ACM Neto, e os números dão prova disso”.

“Hoje Salvador investe mais de 20% do total arrecadado pelo cofre municipal na Saúde, quando o mínimo constitucional obrigatório seria de 15%. Ou seja, o maior investimento da história na assistência aos soteropolitanos”, afirma Sanches.

Ele diz também que a cidade de Salvador é atualmente destacada em nível nacional como a capital que mais avançou na cobertura de atenção básica, através da requalificação da rede e contratação de mais de 4 mil profissionais.

“Em 2012, o percentual dessa cobertura era de 18%; hoje a prefeitura atende 50%”, ressalta Sanches, destacando que Salvador investe em atenção básica principalmente nos bairros mais carentes. Além disso, a prefeitura reformou quase 100% das unidades (171 equipamentos) e construiu outras 41. A capital baiana também ampliou a oferta de exames e consultas especializadas em hospitais e clínicas, e construiu quatro multicentros de saúde, além do primeiro Hospital Municipal de Salvador.

Sanches diz ainda que foram também reorganizadas cinco unidades de pronto atendimento 24h, e construídas oito UPAs (Salvador em 2012 tinha apenas uma que funcionava precariamente em Periperi).

O deputado informa também que será construída mais uma UPA na Cidade Baixa – para cobrir um vazio assistencial causado pelo governo do estado, que fechou as UPAs dos bairros de Escada e de Roma.

Segundo Sanches, com todas as entregas previstas em 2019, Salvador passará a ter 359 equipes de saúde da família implantadas, com uma cobertura de atenção básica de aproximadamente 60%. O distrito do subúrbio ferroviário ficará com uma cobertura de 81% (hoje é 77%); distritos como o de Pau da Lima e Itapuã terão cobertura superior a 75%.

“Ao invés de criticar Salvador, cujas políticas de Saúde são aprovadas pela população, Rui Costa deveria exercer o seu papel de indutor de políticas públicas de saúde e apoiar os municípios nas questões mais essenciais, principalmente investindo na construção de hospitais regionais, para desafogar os leitos da capital”, concluiu Sanches.

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