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De 22,2 casos por mês para 5,3. Esta foi a escala de redução dos casos de ataques a instituições financeiras, levando em conta os três primeiros meses do ano, de 2014 até 2019. Este ano tem apresentado a menor média/mês desde 2014.

Ao comparar os registros de 2019 e 2018, no trimestre, a redução é de 33,3%, passando de 24 casos no ano passado para 16 este ano. A prisão 30 pessoas de quadrilhas especializadas nesta modalidade de crime e o trabalho conjunto das Polícias Civil e Militar, unidos às ações de inteligência têm contribuído para o alcance dos índices, os menores dos últimos anos.

“É um trabalho árduo, minucioso e de inteligência, que precisa ser divulgado, da mesma forma que são noticiados prejuízos causados pelas ações criminosas. Porque os índices só caíram graças a muito suor dos nossos policiais, seja na repressão do dia a dia, realizado pela Polícia Militar, ou pela identificação das quadrilhas e posterior prisões, pela Polícia Civil”, comentou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa. Também não esqueceu de atribuir a redução à parceria com outras forças de segurança como as polícias Federal e Rodoviária Federal, além das polícias de outros estados.

Após o ano de 2014, quando a média trimestral foi de 22,2 casos, o ano de 2015 obteve o maior número de ataques, 25. Nos anos seguintes, a média entrou em constantes reduções, passando para 10 registros em 2016, 7,6 em 2017, 8% em 2018, até atingir o seu menor índice: 5,3 em 2019.

A produtividade policial neste primeiro trimestre também resultou na apreensão de 13 armas com os grupos especializados, dentre elas um fuzil. Nove assaltantes também foram retirados de circulação, após entrarem em confronto direto com as unidades das polícias Militar e Civil.

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