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Com o compromisso de promover melhorias na mobilidade urbana, a Prefeitura já investiu R$ 412 milhões de 2013 até este ano na requalificação da malha viária e pavimentação de novas vias de Salvador. São 588 km de trechos beneficiados com ações de recapeamento, o que vem trazendo mais segurança e qualidade ao trânsito da capital.

Entre as últimas localidades beneficiadas está a Travessa Pajuçara, em Rio Sena, no Subúrbio de Salvador. As ações no local contemplaram implantação de meio-fio, base em brita graduada e aplicação de asfalto. Recentemente, as alças do viaduto Luiz Eduardo Magalhães e trechos das avenidas Paralela, Bonocô, Vasco da Gama, Garibaldi, D. João VI e Rua Conde de Porto Alegre (IAPI) tiveram pavimentações restauradas.

Vias desgastadas recebem asfalto novo após passarem pelo processo de fresagem – método que permite o corte de uma ou mais camadas do pavimento. As intervenções também incluem restauro de meios-fios. A Prefeitura identifica os lugares que necessitam de ações através de diversos canais de comunicação. O principal deles é pelo programa Ouvindo Nosso Bairro – maior projeto de consulta popular do Brasil, no qual moradores podem escolher e sugerir obras através de votação efetuada pela internet ou por aplicativo via smartphone.

Também há um trabalho conjunto entre Superintendência de Obras Públicas (Sucop), Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e Secretaria de Mobilidade (Semob) para avaliar as condições do asfalto dos principais corredores de tráfego da cidade, visando manter a locomoção fluida dos motoristas que circulam nessas vias.

A pavimentação asfáltica sofre com desgastes causados por fenômenos climáticos, ação do tempo e pelo próprio tráfego constante de carros, motos, ônibus e caminhões. Por isso, é necessária, periodicamente, a realização de serviços visando a conservação ou o reparo da malha de asfalto.

“O tempo de conservação do asfalto depende de uma série de circunstâncias aos quais ele está sendo submetido. Intempéries, dimensionamento de tráfego, intervenções de concessionárias após os serviços de saneamento ou energia, assim como problemas de drenagem são fatores que interferem na durabilidade do material”, explica o titular da Sucop, Orlando Castro.

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