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Até então, o Corinthians só enfrentou equipes que lutam contra o rebaixamento no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Perdeu por 1 a 0 para o Atlético-GO e para o Vitória, em casa, e sofreu para derrotar a Chapecoense pelo mesmo placar, como visitante. O adversário deste domingo será o terceiro colocado Santos, na Vila Belmiro, o que indica um jogo mais aberto, como gosta o time dirigido por Fábio Carille.

“Quando se joga na Vila, é normal sofrer um pouco, com eles tentando pressionar no início da partida. É o que eu, Fagner, acho que vai acontecer. Ainda não foi passado nada para nós em termos de estratégia”, disse o lateral direito titular do Corinthians, de volta da Seleção Brasileira.

O técnico Fábio Carille certamente pensa da mesma maneira. No treinamento de quinta-feira, ele pareceu dar menos liberdade ofensiva para os seus dois laterais, Fagner e Guilherme Arana, o que não ocorria diante de adversários muito mais preocupados em defender do que em atacar em Itaquera.

“São situações de treino”, minimizou Fagner. “Às vezes, você recebe a bola mais adiantado. Em outras ocasiões, pode ficar mais atrás, para começar as jogadas. Varia muito de acordo com o que a gente vê no jogo”, acrescentou.

A tendência é o Santos não permitir que Fagner receba a bola tão adiantado. O rival soma 38 pontos na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro e quer diminuir a distância de 12 em relação ao líder. “Eles têm uma equipe sólida, que aposta muito na velocidade dos seus atacantes, principalmente para puxar contra-ataques. Além disso, há um jogador que arma bem o jogo, de bom passe, o Lucas Lima. Precisaremos tomar muito cuidado”, advertiu Fagner.

O Corinthians ainda não se descuidou em 2017. Se tem problemas diante de oponentes que apostam na marcação forte, o líder costuma causar as mesmas adversidades aos seus adversários quando é atacado. Está invicto nos clássicos disputados na atual temporada.

“Quando você pega uma equipe da parte de cima da tabela, o jogo provavelmente é de igual para igual. As outras vêm mais fechadas, sem propor o jogo, então a nossa margem de erro passa a ser maior. Assim, você se arrisca mais, tem que criar mais. Em algumas situações, é mais fácil destruir do que construir. Mas tenho certeza de que, no domingo, voltaremos a fazer o que estamos habituados”, confiou Fagner.

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