1. Descoberto em 70% dos casos em fase avançada no Brasil.
2. Sequelas afetam a fala, mastigação, deglutição e a estética.
3. Consultas regulares ao cirurgião-dentista podem resultar em descoberta de tumor em fase inicial e maior taxa de sucesso no tratamento.
4. Globalmente, está entre os 10 tipos de câncer mais incidentes em populações de países em desenvolvimento e em minorias de países desenvolvidos.
5. No Brasil, é o quinto tipo de câncer mais comum entre os homens.
6. 7 entre 10 casos diagnosticados em fase avançada.
7. Estudos epidemiológicos mostram que 8 entre 10 pacientes que são diagnosticados na fase inicial da doença vivem mais do que cinco anos após o tratamento.
8. A taxa de sobrevida em cinco anos cai pela metade.
9. Os principais sinais detectados pelo dentista são placas esbranquiçadas, lesões avermelhadas e feridas (úlceras) que não cicatrizam a mais de 15 dias.
10. Os sintomas relatados costumam ser de ardência, dormência e desconforto bucal. Em casos muito avançados, dor forte em regiões não específicas na boca.
11. Muitas vezes, o câncer está em locais de difícil visualização como a borda posterior da língua, o palato mole e outros.
12. No programa de vacinação da gripe, que acontece anualmente, há a participação do cirurgião-dentista para avaliação da cavidade oral, sendo que alguns casos de câncer e outras doenças da boca são identificados nesta campanha.
13. O papel do cirurgião-dentista é fundamental antes, durante e após o tratamento de pacientes com diferentes tipos de câncer.
14. Todo paciente que está em tratamento oncológico necessita ter uma excelente saúde bucal. Uma avaliação odontológica antes do tratamento pode evitar complicações graves.
15. Quando o paciente está imunossuprimido (em quimioterapia ou transplante de medula) é mais suscetível a desenvolver infecções generalizadas decorrentes de micro-organismos presentes na boca. Neste sentido, cuidados com a saúde da boca devem ser intensificados.
16. Na maioria dos casos, o tratamento do câncer de boca emprega cirurgia, podendo associar radioterapia e/ou quimioterapia.
17. A mucosite oral, efeito mais debilitante, pode estar associada à quimioterapia e/ ou a radioterapia. Muitas vezes, o tratamento pode ser interrompido devido sua intensidade.
18. A xerostomia (sintoma da boca seca) é outro efeito que compromete a qualidade de vida do paciente. Pacientes xerostômicos são mais suscetíveis a desenvolver cáries, doenças na gengiva ou na mucosa, como a candidíase.
Fonte: Mundo Posditivo