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Foto: Bocão News

Os avanços na área de mobilidade e novos investimentos para Salvador foram destacados pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo, durante a cerimônia de assinatura do contrato para disponibilização dos recursos da segunda etapa de obras do BRT (Bus Rapid Transit) na capital baiana. O evento, ocorrido nesta segunda-feira (31), no Sheraton Hotel da Bahia, no Campo Grande, contou com as presenças do prefeito ACM Neto, do ministro Antonio Imbassahy (Governo), de representantes da Caixa Econômica Federal e demais autoridades.

Na ocasião, Araújo pontuou que a qualidade dos projetos, aliados à governança e capacidade administrativa, resultaram na aprovação e aportes financeiros pelo governo federal para execução das intervenções. Ele salientou que, além do BRT, investimentos realizados para a implantação do metrô – cuja linha 2, que vai do Acesso Norte ao Aeroporto pela Avenida Paralela, já está em fase avançada de obras – contribuem para o salto em mobilidade ocorrido na capital baiana.

No caso do metrô, o ministro ressaltou que um projeto complexo como esse contou com diversas mãos e que tem como principal ativo a população. “Houve uma participação coletiva do governo federal, do governo estadual e da Prefeitura, sendo a maior parte desses recursos federais, na ordem de R$2 bilhões. Todo o fluxo de investimento programado para o metrô está absolutamente em dia. Junto com o BRT, estou confiante que Salvador terá, nos próximos anos, um belo sistema de mobilidade”.

Demais investimentos – No evento, também foi anunciada mais uma boa notícia para a capital baiana: a liberação de R$41 milhões, pelo Ministério das Cidades, para as obras de macrodrenagem no canal do Trobogy, na Avenida Paralela. O projeto da Prefeitura prevê a requalificação e dragagem do Alto e Baixo Trobogy, com reconstrução dos leitos e correção da declividade, dentre outras ações.

Além disso, está em fase de autorização novos projetos de conjuntos habitacionais pelo projeto Minha Casa, Minha Vida.  “A Prefeitura possui a questão da governança e o Ministério das Cidades se equilibrou no ponto de vista econômico-financeiro. Isso tem facilitado bastante a parceria entre as esferas”, destacou o ministro.

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