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A prefeitura de Salvador recebeu um pedido para a realização de estudo de viabilidade técnica, através da Secretária Municipal de Saúde, para que vacinas do tipo acelular sejam fornecidas em substituição a vacina pentavalente, para crianças portadoras de necessidades especiais. O pleito partiu do Projeto de Indicação de número 380/2017, de autoria do vereador Palhinha (DEM).

As vacinas tríplices bacterianas protegem o bebê contra difteria, coqueluche e tétano. Na rede pública está disponível a vacina do tipo DTPw, que é feita a partir de células inteiras da bactéria. Já na rede privada, existe a versão da mesma vacina, só que do tipo DTPa, que é a vacina acelular, feita a partir de proteínas. “A vacina acelular é uma vacina mais purificada, só contém o que realmente é necessário para proteger o ser humano e por isso as chances de ocorrerem reações adversos são menos frequentes e intensas”, palavras da Dra. Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Para as crianças portadoras de necessidades especiais, com alguma anomalia ou síndrome a vacina acelular é indispensável por apresentar menos reações adversas, sendo então mais apropriada para condição neurológica desses pacientes, o que pode evitar eventuais agravamentos do seu quadro clínico.

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