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O diretor do Subúrbio News, Nelsinho Fontes, foi um dos convidados do ‘Café da Tarde’, com o governador Rui Costa, que reuniu nove veículos de comunicação do estado da Bahia, na tarde desta terça-feira (20). Além de fazer um balanço da sua gestão, ele respondeu a diversas perguntas dos representantes dos veículos.

Rui Costa

Durante a coletiva Nelsinho questionou ao governador sobre o Unidade de Emergência  de Plataforma. 

” Nós vamos passar para o município. Eu já ofereci ao município porque o que nós queremos nesse planejamento nosso é tudo aquilo que não for função do estado e for função do município, que seja herança de décadas que o estado fez é o momento de reorganizar.  Por exemplo, a função do estado é ficar com o ensino médio, mas ainda temos um volume grande de nível fundamental no estado, principalmente em Feira de Santana e Salvador.  Em Feira tenho oitenta mil alunos no ensino fundamental na rede estadual. Na maioria dos municípios esses alunos já foram para rede municipal. Na saúde a mesma coisa, nós tínhamos vários equipamentos que tem mais a função de atenção básica ou de emergência local de comunidade que não é o papel do estado e sim do município. Por isso, já ofereci ao prefeito e parece que ele vai aceitar aquela unidade de Plataforma, que vai então passar a ser uma unidade do município”. Que atende uma comunidade de Salvador. O Estado tem que oferecer serviços de média e alta complexidade para Salvador e todos os municípios do Estado da Bahia.

Governador e como anda o processo do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) do Subúrbio ? Questionou Nelsinho. 

O VLT o Bruno está na Europa assinando um contrato de financiamento de investimento que nós queremos soltar a licitação em uma parceria pública-privada, com um contrato já assinado. Nós fizemos uma modelagem de contrato com juros bastante baixos. Nós conseguimos o modelo e demos garantias e nós vamos fazer a licitação oferecendo esse financiamento para o privado. Não é o estado que vai tomar  é o privado. E portanto será um modelo de parceria público-privada que terá investimento privado e será restituído esse investimento ao longo dos 30 anos, como é o metrô, no mesmo modelo, fonte de financiamento é esse que o Bruno está na Europa para assinar”.

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