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Vânia GalvãoA líder do PT na Câmara Municipal de Salvador, Vânia Galvão, se solidariza com o militante do partido Walter Takemoto que foi agredido na entrada de sua residência pelo Serviço de Inteligência da Prefeitura, quando voltava da manifestação contra a Rede Bahia, e cobra explicações a ACM Neto e ao Comando da Polícia Militar.“Isso tem que ser averiguado; é necessária uma intervenção dos órgãos de fiscalização. Afinal, pelo depoimento de Takemoto, o prefeito está utilizando de serviços públicos em benefício próprio ou de terceiros; caso seja comprovado, configura ato de improbidade administrativa, um crime que deve se submeter às penalidades da lei”, afirma.

Através de vídeos e áudios compartilhados na internet e em aplicativos, na noite deste domingo, dia 13, Takemoto explica como ocorreu a ação. “Quando ia entrando em casa fui abordado por um rapaz sem farda que me ameaçou com uma arma apontada para minha cabeça; na hora pensei que era assalto, mas logo vi uma viatura e o tenente que estava comandando a PM durante a nossa manifestação na emissora; ele desceu do carro com uma metralhadora, gritando que eu estava preso, no caminho para a delegacia entrou em contato por telefone com o serviço da prefeitura”, descreve Takemoto.  “É preciso uma explicação coerente sobre essa relação entre Serviço de Inteligência da Prefeitura e o Comando da PM”, frisa Vânia Galvão.

 O militante relata ainda que durante depoimento o tenente distorceu os fatos. “Ele omitiu a presença do Serviço de Inteligência da Prefeitura, disse que a ação tinha ocorrido na Rede Bahia e que foram encontradas latas de tintas e outros objetos em meu carro”, pontua Takemoto. Vânia destaca que “a gestão de ACM Neto está ultrapassando todos os limites do autoritarismo: agressões a populares pela Guarda Municipal, rapas em regiões periféricas, e agora está usando do serviço de segurança da prefeitura para agredir cidadãos no livre exercício da democracia”, afirma.

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