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O Parque Marinho da Barra, no circuito Dodô do Carnaval de Salvador, foi alvo de fiscalização intensa para evitar que embarcações motorizados ancorassem durante a folia no mar. Entre sexta-feira (17) e terça (21), a Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis) monitorou cerca de 130 embarcações como jet ski, lanchas, escunas e veleiros.

Durante as abordagens no perímetro entre Farol da Barra e o Forte de Santa Maria foram abordadas diversas embarcações com apoio da Capitania dos Portos.

A ação também reforça a importância do combate à poluição na área ambiental com objetivo de proteger os patrimônios natural, paisagístico, cultural e histórico localizados na poligonal do parque e em seu entorno. A titular da Secis, Marcelle Moraes, conta que, para realizar a ação, a secretaria atua em parceria com a Marinha para conscientizar, coibir e preservar a região.

“Nesse momento pós carnaval já verificamos que há uma quantidade significativa de resíduos no mar. A folia passa, mas o bem natural fica, por isso, o trabalho de conscientização é árduo e necessário em relação à preservação do meio ambiente, aos naufrágios, às espécies marinhas e ao berçário que ali se encontram”, relata a gestora.

Ambiente marinho – Com uma área de mais de 300 mil metros quadrados, o Parque Marinho da Barra, primeiro e único da capital baiana, é uma unidade de conservação ambiental entre o Farol da Barra e o Forte Santa Maria como forma de resguardar o ecossistema marinho e o conjunto de patrimônios culturais da localidade. A proposta começou a ser discutido em 2014, com a participação do poder público e sociedade civil, e em 13 de abril de 2019 foi assinado o decreto de criação do parque.

A ação também reforça a importância do combate à poluição na área ambiental com objetivo de proteger os patrimônios natural, paisagístico, cultural e histórico localizados na poligonal do parque e em seu entorno. A titular da Secis, Marcelle Moraes, conta que, para realizar a ação, a secretaria atua em parceria com a Marinha para conscientizar, coibir e preservar a região.

“Nesse momento pós carnaval já verificamos que há uma quantidade significativa de resíduos no mar. A folia passa, mas o bem natural fica, por isso, o trabalho de conscientização é árduo e necessário em relação à preservação do meio ambiente, aos naufrágios, às espécies marinhas e ao berçário que ali se encontram”, relata a gestora.

Ambiente marinho – Com uma área de mais de 300 mil metros quadrados, o Parque Marinho da Barra, primeiro e único da capital baiana, é uma unidade de conservação ambiental entre o Farol da Barra e o Forte Santa Maria como forma de resguardar o ecossistema marinho e o conjunto de patrimônios culturais da localidade. A proposta começou a ser discutido em 2014, com a participação do poder público e sociedade civil, e em 13 de abril de 2019 foi assinado o decreto de criação do parque.

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