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Matheus Henrique Menezes – RD1

A pandemia do novo coronavírus começou a se alastrar no Brasil em março de 2020 e se encontra num patamar cada vez mais crítico. William Bonner, que foi entrevistado no Altas Horas do último sábado (26), revelou quais são os protocolos que o Jornal Nacional tem aderido nesses tempos difíceis.

A medida principal do telejornal da Globo, segundo o âncora do JN, foi separar fisicamente — ao máximo — as pessoas que trabalham atrás das câmeras, para trazer as notícias em segurança:

“Desde o início da pandemia, a gente foi apertando o protocolo. O que mudou drasticamente, de cara, foi que a gente espalhou as pessoas pela redação. O que era possível ser feito em home office, foi feito. Era uma redação muito povoada. Todas as áreas de trabalho eram ocupadas. Passamos a ocupar uma sim e uma não”.

Bonner riu ao contar como essas medidas tem afetado no ambiente jornalístico da emissora: “Na prática, se eu tiver que falar com o editor de esportes, eu tenho que dar um berro ou procurar numa lista de ramais, porque antes eles ficavam todos à minha frente da minha sala. Agora não tem mais isso”.

O jornalista explicou que eles estão usando álcool isopropílico para limpar objetos como celular, mouse, teclados e semelhantes, e um líquido multiuso para higienizar todo o resto. O álcool gel tem sido reabastecido com frequência, além de medirem a temperatura de quem trabalha no Jornal Nacional, que é exibido de segunda-feira a sábado.

“Isso protegeu muito a gente. Acho que ninguém pegou coronavírus dentro da TV. Todo mundo de máscara. A gente tem que ficar o tempo todo assim. Isso protege, funciona”, finalizou William Bonner, deixando claro que essas atitudes conseguiram manter a saúde das pessoas que estão diariamente na Globo.

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