Hoje (02), na paralisação das polícias Civil e Técnica, as viaturas do Departamento de Polícia Técnica estão paradas no pátio da instituição. E nas salas de trabalhos não estão sendo realizados os trabalhos de rotina, como serviços de laboratórios e confecção de laudos, assim como os outros serviços. Só estão sendo atendidas “necessidades inadiáveis da comunidade”, conforme estabelece a Lei 7783/1989, que dispõe sobre o exercício do direito de greve. Ocorreu, no início da manhã, uma manifestação na entrada do no DPT, na Avenida Centenário, quando os sindicalistas alertaram aos servidores que hoje é dia de paralisação decretada pelo movimento unificado dos sindicatos da Polícia Civil e Polícia Técnica. As categorias protestam contra a defasagem de pessoal e cobram reposição inflacionária dos salários e melhores condições de trabalho. “Estão sendo atendidos casos de ocorrências com vítimas fatais e flagrantes. Os outros casos que necessitam do trabalho da perícia e laudos criminais não estão sendo realizados”, afirma o presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado da Bahia (Asbac Sindicato), Leonardo Fernandes.