O final de semana segue com uma série de atividades do Programa de Governo Participativo do pré-candidato à reeleição ao governo estadual Rui Costa (PT). Depois de passar por Teixeira de Freitas, Itabuna, Eunápolis e Santo Antônio de Jesus, na sexta (27) e no sábado (28), a caravana petista desembarca em Feira de Santana neste domingo (29). Defensor da PGP e uma das lideranças políticas ligada aos movimentos sociais e populares na Bahia, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) volta a defender a participação popular como um dos pontos importantes dos governos petistas e frisa alguns pontos relevantes para debate, como ampliação de ações em saúde, educação, infraestrutura e acesso à água e energia.
“São municípios que vêm se desenvolvendo com o auxílio do governo estadual e as regiões sul e extremo sul são eminentemente rurais e o campo precisa ser ouvido para que se possa ampliar a produção de alimentos, por exemplo. Em Teixeira de Freitas, a população pede mais investimentos nos diferentes setores do convívio social, até no setor de segurança é preciso atuar e ter mais investimentos. Já em Itabuna, a militância quer mais ações públicas para educação e ampliação de projetos vitoriosos do governo. Também estivemos em Eunápolis e conseguimos ouvir as demandas da região, importantes para seu desenvolvimento social”, aponta Valmir.
Para o deputado petista, as ações do PGP são cruciais para que a população aponte falhas, métodos e políticas públicas que ajudem no crescimento social e econômico de cada região. Neste domingo (29), Valmir estará em Feira de Santana para mais uma atividade do programa de Rui Costa. De acordo com o parlamentar, é preciso ainda tratar de política e da atual conjuntura. “Temos de lembrar sempre que as pesquisas apontam a liderança do ex-presidente Lula e é por isso que ele ainda continua preso. Um preso político, mas que pode mudar a realidade do país como presidente, assim como já fez anteriormente. Foi o presidente que mais buscou fazer pelo povo, e temos de defender isso por onde passamos”.