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“Não tenho a menor maturidade de estar aqui”, declarou Tatá Werneck, convidada do “Arquivo Confidencial”, um dos quadros de maior sucesso do “Domingão do Faustão”, neste domingo (29). A comediante chegou a se assustar (e gritar) quando foi informada por Fausto Silva do que estava por vir.

A atriz – destaque em “Deus Salve o Rei”, que chega ao fim nesta segunda-feira (30) – conferiu depoimentos de amigos, familiares e do namorado, Rafael Vitti, que revelou detalhes do início do namoro – como que a primeira transa demorou dois meses.

“A gente foi num japonês e fui te deixar em casa, malandramente, pedi para ir ao banheiro. Você começou a tocar bateria. No meu desespero, de não saber o que falar, de não saber o que fazer, “tasquei-lhe” um beijão. No início ela achou meio estranho, mas não deixei ela pensar muito. Desde esse dia, a gente não se desgrudou mais”, contou o ator.

Tatá relutou em aceitar a relação: “Demorei muito a admitir que estava apaixonada por ele. Quando vi, estava apaixonada e percebi que eu mesmo tinha preconceito de namorar um cara mais novo. Eu terminava com ele sempre até que eu descobri que estava com medo de assumir um amor que já existia. […] Essa geração dele vem com menos questões que a gente. É um cara livre, não tem problema de demonstrar a fragilidade dele. Sensível, poeta, gostoso, eu te amo”, derreteu-se.

Werneck se emocionou com os depoimentos dos pais, Alberto e Cláudia; do irmão, Diego; o autor Diego Molina e a atriz Priscila Assum; das avós Vera e Hermelinda, a “Denguinho”; e especialmente da professora Thereza, a quem Tatá, indiretamente, auxiliou no tratamento contra um câncer, alegrando-a com uma de suas personagens nas novelas da Globo.

RD1

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