Arthur Maia, relator da impopularíssima mas necessária Reforma da Previdência, aparece nas delações de Claudio Melo Filho e José Carvalho Filho, ex-diretores da Odebrecht, como tendo recebido R$ 200 mil reais, via caixa dois, pagos pelo departamento de propinas da empreiteira. O dinheiro seria usado em sua campanha para deputado.
O ministro Edson Fachin autorizou a abertura de inquérito contra “Tuca”, como Maia é conhecido na Odebrecht.