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De um lado, o Vitória precisava dos três pontos para tentar sair da zona de rebaixamento. Do outro, o Atlético-PR lançava mão de um time misto, já de olho em uma vaguinha no G-6. Como resultado, uma partida meio truncada e de poucas emoções. No primeiro tempo, a falta de criatividade foi imperativa, tanto que o gol saiu após um lance de bola parada: Ramon marcou contra. Na segunda etapa, maior ímpeto de ataque do dono da casa, que, ainda assim, sofreu para criar jogadas de qualidade e deu ao Furacão contragolpes perigosos. Bruno Guimarães deixou o dele aos 40 do segundo tempo; Neilton diminuiu, de pênalti.

PRIMEIRO TEMPO
Para fugir do Z-4, vencer era preciso, e João Burse decidiu escalar Rhayner como titular para tentar deixar o time mais criativo. No entanto, a mudança não surtiu o efeito esperado, e o Vitória mostrou grandes dificuldades para articular jogadas ao longo do primeiro tempo. Também modificado, o Atlético-PR apostou na velocidade de Cirino e Rony para chegar ao ataque. Mas foi com a bola parada que o Furacão abriu o placar. Aos 25 minutos, Raphael Veiga cobrou falta na área, Pablo escorou e, depois de a bola tocar na trave, Ramon marcou contra. Em desvantagem, o Rubro-Negro baiano ficou ainda mais pressionado e passou a conviver com vaias da torcida. A melhor chance do time mandante veio dos pés de Erick, que finalizou um chute cruzado para fora.

SEGUNDO TEMPO
No segundo tempo, o Vitória entrou em campo com postura mais ofensiva, mas esbarrou em sua própria falta de criatividade. A equipe baiana tentou atacar por onde conseguiu, mas teve dificuldade para articular as jogadas e acabou dando ao Furacão a chance de organizar contra-ataques. Um deles terminou com um belo chute de Nikão, que carimbou a trave e por pouco não aumentou a vantagem paranaense no placar. Aos 40, Bruno Guimarães não perdeu a oportunidade: invadiu a área sem dificuldade e mandou para o fundo da rede. No finalzinho, pênalti para o Vitória: Neilton converteu e diminuiu para o Leão.

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