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normal_1457013632ProjetoAx.IPAC.FUNCEB2bxO Projeto Axé, criado há 25 anos, com 1,2 mil atendimentos mensais em Salvador e orçamento anual de R$ 4,5 milhões, deve instalar novos projetos no Centro Histórico de Salvador (CHS), como informou o fundador e presidente da instituição, Cesare de La Rocca, durante reunião com gestores de unidades vinculadas à Secretaria de Cultura (Secult) – a Fundação Cultural do Estado e o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural – para auxiliar nesses novos desafios.

O Ipac já apoia o Projeto Axé com a autorização de uso de um prédio que comporta originalmente três imóveis, no Pelourinho, na esquina da Rua das Laranjeiras com a Rua Inácio Accioly. O valor de mercado do prédio é de R$8 mil/mês, que totalizam R$96 mil/ano, recurso aportado pelo instituto. Em troca, o projeto atende gratuitamente crianças e adolescentes em situação de risco social. No local, o Axé desenvolve atividades pedagógicas de música e artes visuais, além de dispor de uma loja para venda dos seus produtos no térreo.

Segundo o diretor-geral do Ipac, João Carlos de Oliveira, a intenção do órgão é ampliar a parceria para ocupar outros imóveis. “Em duas décadas e meia, ao capacitar com arte e educação crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social para inserção no mercado de trabalho, o Projeto Axé salva vidas”.

Além de intermediar a reunião, a diretora da Funceb, Fernanda Tourinho, tem feito reuniões com entidades e equipamentos artístico-culturais que atuam no Centro Antigo de Salvador para criação de uma rede. “Grande parte dessas entidades trabalha com as linguagens artísticas, que são o objeto de trabalho da Fundação. Estamos otimistas com essa construção colaborativa”. Mais informações estão disponíveis no site do Ipac.

Fonte: Ascom/ Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac)

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