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A mãe de uma criança de 10 anos, que ficou grávida após ser estuprada pelo padrasto, sofreu uma tentativa de agressão no Presídio de Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com informações do ‘G1’, a mulher de 41 anos é suspeita de conivência com os estupros sofridos pela filha. A polícia informou que a acusada foi retirada da cela antes de ser agredida. O caso aconteceu na madrugada de quinta-feira (21), horas depois de ser presa. Ela não ficou ferida. Após a tentativa de agressão, a mulher foi colocada em uma cela isolada.

A Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), entretanto, não confirmou a situação e informou que ela será transferida para outra cidade. O caminhoneiro de 53 anos, que é acusado de estuprar e engravidar a enteada, foi transferido por volta das 22h de quarta-feira (20) para o presídio. Durante a madrugada, ele foi agredido por outros presos e chegou a ser retirado do local com vida e atendido por uma equipe do Samu, mas não resistiu aos ferimentos.  Conforme a SSPAP, ele estava em uma cela com outros detentos “que cometeram crimes e perfil parecido”. A secretaria informou que a morte será investigada.

Os estupros foram descobertos depois que a menina realizou exames em uma unidade de saúde. Durante o exame, a médica constatou que a criança estava grávida e acionou o Conselho Tutelar e a polícia. Do hospital, ela foi levada a um abrigo da cidade. Segundo a polícia, a vítima e a mãe se mudaram para a casa do caminhoneiro há nove meses, quando ele teria dado carona para as duas, na cidade de Eldorado dos Carajás, no Pará. Um mês depois, os estupros começaram com o consentimento da mãe. Em depoimento, a mulher disse que a filha perdeu a virgindade com 6 anos com um dos irmãos. Ela contou ainda que, quando moravam no Pará, a menina mantinha relações sexuais também com todos os amigos do irmão mais velho.

Bocão News

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