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Prefeito ACM Neto
Prefeito ACM Neto

O prefeito ACM Neto fez hoje (29) um balanço dos investimentos do município na área de saúde. Questionado sobre o assunto durante coletiva de imprensa que apresentou a nova Defesa Civil de Salvador (Codesal) e a Operação Chuva 2016, o prefeito lembrou que capital baiana passou a investir, na atual gestão, 19% do orçamento no setor, contra 15% da administração passada. “Fechamos o ano passado com o maior volume de realizações na área e dobramos o número de equipes do Programa de Saúde da Família (PSF). A população que era atendida pela atenção básica saiu de 18% para 50%”, frisou.

ACM Neto destacou ainda que encontrou a Prefeitura com apenas uma UPA em funcionamento. Hoje já são cinco administradas pela gestão municipal. Além disso, a Prefeitura começa a construir em 2016 o primeiro Hospital Municipal de Salvador. Sobre a reportagem exibida na noite de ontem (28) no Fantástico, da Rede Globo, ACM Neto afirmou que a matéria revela bem a situação em que se encontra a rede hospitalar estadual de saúde, bem como a falta de repasses federais para o setor.
“Enquanto nós ampliamos nossos investimentos e lançamos projetos novos, como a construção do primeiro Hospital Municipal de Salvador, a matéria exibida pelo Fantástico revela a situação da rede hospitalar estadual e a falta de repasses da União para o município. Isso tem sido objeto de luta minha e já perdi as contas de quantas vezes estive no Ministério da Saúde para tratar disso. Tenho todas as audiências documentadas desde 2013. Estamos, inclusive, financiando coisas que são da responsabilidade do governo federal. Ano passado, ficamos três meses sem receber recursos federais. Paguei tudo em dia porque cobri obrigações que não eram da Prefeitura”, denunciou o prefeito.
ACM Neto revelou que o governo federal tem deixado de repassar R$80 milhões para Salvador anualmente, principalmente no que se refere às áreas da média e alta complexidade no atendimento à saúde. “Nós estamos executando acima do teto, chegando a 115%. E o governo do estado não consegue executar o orçamento. Se a gente recebesse esse dinheiro que a União deixa de repassar poderíamos ampliar o credenciamento de hospitais para serviços de oncologia, por exemplo, ou para cirurgias eletivas. Na minha opinião isso acontece por uma decisão política do governo federal, já que eles elevaram o teto do município do Rio de Janeiro”, ressaltou.

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