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Confederação Internacional das Misericórdias (CIM)
Confederação Internacional das Misericórdias (CIM)

O português Manuel de Lemos, da cidade do Porto, foi escolhido ontem durante o encerramento do XI Congresso Internacional das Misericórdias, em Salvador, Bahia, para comandar a entidade nos próximos três anos. O deputado federal baiano Antonio Brito, que passou o cargo, será o vice-presidente. Também foram empossados os membros do Conselho Fiscal e os vice-presidentes continentais, que são de Portugal, Ucrânia, Angola, Luxemburgo, Itália, França e Macau. Manuel de Lemos vai conduzir a entidade até 2018, quando realizará o XII Congresso da CIM em terras portuguesas.

Durante três dias, cerca de 800 representantes de Santas Casas de diversos países discutiram os problemas do setor filantrópico, trocaram experiências e sinalizaram como deve ser o futuro do segmento. O secretario da Solidariedade e Segurança Social de Portugal, Agostinho Branquinho, representando o primeiro-ministro português Passos Coelho, sugeriu que a experiência brasileira da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas no Congresso Nacional seja levada para aquele país. “É preciso que o setor filantrópico tenha apoio e respaldo no nosso parlamento, como tem aqui no Brasil”, declarou. No final do evento, foi aprovada uma carta com 12 itens de atuação que vão orientar as Santas Casas nos próximos anos, reafirmando a missão de ajudar ao próximo dentro do espírito cristão de solidariedade.

Antonio Brito declarou que ficou muito feliz por Salvador ter sido a capital da filantropia no mundo por três dias: “Para os próximos três anos temos esse enorme desafio que é o fortalecimento das relações do segmento entre Portugal, Brasil e China. E torço muito e tenho muita fé em Deus que no próximo congresso a crise no nosso país e no setor filantrópico já tenha passado”. Para Manuel de Lemos, o novo presidente da CIM, “o congresso foi fantástico e fenomenal, com a capital baiana nos acolhendo tão bem. Gostaria de ressaltar a oportunidade especial para a troca de experiências entre Brasil e Portugal, o que já vem ocorrendo, e vamos ampliar esse trabalho com as Santas Casas de outros países, de outros continentes”.

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