Não é só no vídeo que Mara Maravilha, recentemente dispensada do “Fofocalizando”, vem se metendo em polêmicas. A apresentadora está envolvida em um imbróglio judicial com Leandro Barnal, empresário que a processou por quebra de contrato e danos morais – o valor da ação ultrapassa os R$ 400 mil, segundo informações da rádio Jovem Pan. Os problemas tiveram início justamente com a assinatura do acordo entre Mara e SBT, para a participação dela no vespertino.
Barnal afirma ter bancado Maravilha, então “quebrada”, antes da entrada dela em “A Fazenda 8” (2015). “Eu consegui fazer com que o nome dela não ficasse sujo, paguei conta de água, luz, telefone, fiz mercado e feira”, contou ele em entrevista à Jovem Pan. O empresário também contratou nutrólogo e outros profissionais para a “afilhada”, pedindo apenas que ela não arrumasse confusão, nem bebesse durante sua estadia no reality.
Mara, contudo, “causou” durante sua passagem pela casa. “Perdi 2 milhões de reais aquele dia”, diz Leandro em referência à eliminação de sua protegida. Os dois então combinaram que a apresentadora passaria um tempo longe da TV. Contudo, semanas depois, Maravilha assinou com o SBT: “Ela não me contatou que tinha assinado para ser apresentadora do “Fofocalizando”, foi uma surpresa para mim”, disse.
“Eu a tratei como uma filha. E ela me golpeia pelas costas desse jeito”, relata Leandro Barnal, amparado pelo contrato assinado por ele e por Mara Maravilha, no qual consta a seguinte cláusula. “Nenhum parceiro comercial poderá ser contratado… Sem a concordância expressa do agenciador e agenciada”. Segundo o empresário, a funcionária do SBT só o procurou recentemente, tentando contato por meio de pessoas próximas e por encontros na igreja que frequentam.
Também em entrevista à Jovem Pan, por aplicativo de mensagens, Samuel Paixão, assessor de Mara, tratou Leandro Barnal por “louco” e afirmou que ele “só quer se aproveitar da situação”. O SBT, por meio de Maisa Alves, assessora de comunicação, revelou que Maravilha omitiu informação sobre o empresário: “Quando ela assinou o contrato, não foi nos informado sobre ter um empresário, muito menos um contrato com ele”.
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