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Alunos e professor do projeto ‘Primeiro Som Perc’, desenvolvido pela Base Comunitária de Segurança (BCS) do Bairro da Paz, vão expor no México, tambores, agogôs, pandeiros, violões e outros instrumentos fabricados ao longo do ano durante as aulas de Lutheria – arte de produzir instrumentos musicais, na unidade. Além da mostra dos artefatos, os jovens também farão apresentações musicais para o público.

Durante visita à América Central, prevista para ocorrer entre os dias 13 e 17 de julho, o soldado Luiz Eduardo dos Santos Conceição, professor voluntário, e três alunos integrarão a programação do Museu Infantil de Oaxaca e apresentarão performances com os tambores afro percussivos brasileiros produzidos nas aulas.

Para o museu, o grupo vai levar todo orgulho de ser baiano e a relação com a cultura africana. “Salvador é a cidade mais negra fora África. A percussão faz parte da relação matriarcal com nossas origens. Tocando tambores nós socializamos, espantamos os males, falamos de paz e conseguimos ensinar e aprender”, explicou o PM e contou ainda que todos os alunos são instigados a fabricar e manusear os instrumentos, no processo de cultura da paz.

Alunos e professor do projeto ‘Primeiro Som Perc’, desenvolvido pela Base Comunitária de Segurança (BCS) do Bairro da Paz, vão expor no México, tambores, agogôs, pandeiros, violões e outros instrumentos fabricados ao longo do ano durante as aulas de Lutheria – arte de produzir instrumentos musicais, na unidade. Além da mostra dos artefatos, os jovens também farão apresentações musicais para o público.

Durante visita à América Central, prevista para ocorrer entre os dias 13 e 17 de julho, o soldado Luiz Eduardo dos Santos Conceição, professor voluntário, e três alunos integrarão a programação do Museu Infantil de Oaxaca e apresentarão performances com os tambores afro percussivos brasileiros produzidos nas aulas.

Para o museu, o grupo vai levar todo orgulho de ser baiano e a relação com a cultura africana. “Salvador é a cidade mais negra fora África. A percussão faz parte da relação matriarcal com nossas origens. Tocando tambores nós socializamos, espantamos os males, falamos de paz e conseguimos ensinar e aprender”, explicou o PM e contou ainda que todos os alunos são instigados a fabricar e manusear os instrumentos, no processo de cultura da paz.

O policial estudou na Associação Pracatum Ação Social, onde também conheceu o cantor, compositor e percussionista Carlinhos Brow, de quem virou fã. “Aos 16 anos, fiz um Djembê para Brown, mas ainda não consegui entregar. Até hoje tenho o instrumento”, lembrou.

Fonte: Ascom: Marcia Santana

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