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O homem que confessou ter matado a companheira a facadas, a pedagoga Helem Moreira, em junho de 2017, é julgado nesta quinta-feira (29), no Fórum Desembargador Antônio Bensabath, no município de Vera Cruz, na Ilha.

O júri popular começou por volta das 9h. Conforme apontam as investigações, o taxista Angelo da Silva discutiu com a companheira, com quem tinha um relacionamento há cerca de 14 anos, e, em seguida, a atacou com golpes de faca na casa onde moravam, na cidade de Vera Cruz.

Na época do crime, Helem tinha 28 anos. Ela trabalhava em uma ação social de apoio a mulheres e contra o feminicídio na Universidade Estadual da Bahia (Uneb), instituição onde se formou.

Angelo está preso desde 2017. Ele se apresentou à polícia, três dias após o crime, acompanhado de um advogado. À polícia, ele confessou o crime e disse ter matado Helem por ciúmes.

Segundo a polícia, a pedagoga foi morta com três facadas no pescoço e morreu no local. Helem foi enterrada no dia 10 de junho de 2017, no cemitério Purrãozinho, em Barra do Gil, Vera Cruz.

Crime

Helem Moreira foi morta dentro de casa, no bairro Conceição. De acordo com a polícia, o marido da vítima, Angelo da Silva, cometeu o crime e fugiu em seguida, mesmo após o pai do suspeito, que tentou socorrer a nora, ter pedido a ajuda de Angelo para levar Helem ao hospital.

Segundo a polícia, Helem havia se formado há pouco tempo em pedagogia e dava aulas em Vera Cruz. Durante um protesto contra o crime, realizado na Universidade Estadual da Bahia (Uneb), no ano passado, o pai de Helem, Claudionor Moreira, revelou que a filha recebia intimidações do marido.

Conforme relatou Claudionor, Angelo ameaçou Helem e a mãe dela. O pai da vítima disse ainda que, durante uma discussão, Angelo rasgou a roupa da vítima na rua e correu atrás dela com uma faca.

G1-Bahia

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