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As queixas constantes dos usuários e todas as demais questões relacionadas aos cemitérios municipais de Salvador serão debatidas na audiência pública ‘Gestão de Sepultamentos e Condições Físicas dos Cemitérios’. A atividade está marcada para a próxima quinta-feira (16/11), a partir das 08h, no auditório do Edifício Bahia Center – Anexo da Câmara Municipal. O debate é uma iniciativa do vereador Sílvio Humberto (PSB).

Segundo o legislador, a audiência foi motivada pelo crescente número de reclamações da população relacionadas à gestão dos equipamentos pelo Município. “Há algum tempo, temos recebido queixas de ordens diversas, ligadas aos cemitérios de Salvador. São relatos de demora de até cinco dias para conseguir enterrar um familiar, degradação e falta de informação generalizada. É papel da Câmara fiscalizar o Executivo e esta audiência atende à esta determinação”, explica o parlamentar.

Mudanças na regulamentação que orienta o acesso ao benefício do Auxílio Funeral também motivaram o debate. “Um novo condicionante estabelecido pela gestão municipal para a liberação deste benefício também tem gerado dificuldades para a população mais carente”, pontua Sílvio. A modificação exige que o beneficiário além de estar cadastrado na base de dados dos programas sociais do Governo Federal, esteja também sendo atendida pelo Crass (Centro de Referência de Assistência Social).

A população poderá debater estes assuntos, durante a audiência pública, com representantes dos órgãos responsáveis pelos serviços prestados pelo Município.

SERVIÇO

O que: Audiência pública ‘Gestão de Sepultamentos e Condições Físicas dos Cemitérios’;

Quando: Quinta-feira (16/11), às 08h;

Onde: Auditório do Edifício Bahia Center – Anexo da Câmara Municipal de Salvador – Rua Ruy Barbosa, nº 27 – Centro.

1 Comentário

  1. Francisco Carlos

    A taxa da mortalidade em Salvador cresceu muito, o valor cobrado pelo município é baixo, mas os valores cobrados pelos cemitérios cerca de R$ 36,00 para adultos inclusive quintas deveria ser de valor baixo cerca, é mais 3.000 por cento acima. A quantidade de sepultamentos feitos nos cemitérios municipais praticamente dobrou nos últimos anos. O que agrava essa situação é o Cemitério de Quintas que administrado pelo Estado tem mais 4 anos que não há sepultamentos no chão, vagas que estão sem serem usadas, a PMS tem se virado como pode.

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