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Três ex-executivos da empreiteira baiana Odebrecht relataram pagamento de “vantagens não contabilizadas” para as campanhas eleitorais de Geddel Vieira Lima (PMDB) nos anos de 2006 e 2010.

Segundo a petição encaminhada pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, à Justiça Federal da Bahia, os delatores Cláudio Melo Filho, Marcelo Bahia Odebrecht e João Antônio Pacífico Ferreira explicaram que os pagamentos ao peemedebista eram uma espécie de contrapartida por apoio na aprovação de uma medida provisória.

O Ministério Público Federal (MPF) aponta ainda que as vantagens pagas nas campanhas eleitorais tinham relação com “contratos referentes ao Transporte Moderno de Salvador II (TMS II)”.

Bocão News

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