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O som de fanfarras, blocos e marchinhas atraiu diversas famílias ao Circuito Batatinha, no Pelourinho e nas praças da Sé e Castro Alves, nesta terça-feira (5), último dia oficial do Carnaval de Salvador.

Próximo da Casa de Jorge Amado, a administradora Alice Manuela, curtia com os filhos, irmãos, sobrinhos, tios e primos, uma apresentação no local. “O Pelourinho enriquece toda nossa cultura. Estar aqui é ser baiano. A segurança e tranqüilidade nos deixam trazer nossos filhos e sobrinhos para curtir aqui à vontade. É o Carnaval tradicional de Salvador também”, afirma Alice.

A representante comercial Bárbara Azevedo trouxe a mãe, Conceição, para assistir os desfiles das fanfarras que percorrerem as estreitas ruas do Centro Histórico da cidade. “Estamos sempre por aqui. É mais tranqüilo, e tem as fantasias, coisa linda demais. É a melhor opção para fugir da agonia dos outros circuitos”.

Diversidade – No Pelourinho, a Prefeitura de Salvador montou a Arena Multicultural, onde se apresentaram diversas atrações locais. Para o presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington, o espaço, localizada no Terreiro de Jesus, foi palco de atrações de pluralidade rítmica, entretendo baianos e turistas que preferem sair dos circuitos tradicionais.

“É um espaço que tem muito a ver com Salvador. A cidade é de fato multicultural. Do mesmo jeito que a gente tem espaço para a axé music, que toma conta da cidade, a gente também tem espaço para o hip hop, reggae e samba. Essa demanda de dar oportunidade para nossos artistas, dar um palco para que eles possam se apresentar. O Carnaval de Salvador é de todos os ritmos”, avalia Isaac Edington.

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