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Empresa de vigilância MJR Segurança continua sem dar assistência as famílias dos jovens baleados no dia 27 de março de 2017, há exatamente 13 dias, pelo vigilante Júlio César de Jesus Perpétuo, que trabalha na estação Santa Luzia no Lobato. Ele matou dois jovens, Claydson Santos, 15 anos, e David Barreto,16 anos.

Filipe que conseguiu sobreviver continua com uma banda alojada na coluna e não consegue fazer nenhum tipo de movimento nas pernas.

A empresa mandou que a família entrasse em contato com o setor jurídico da empresa, mas o número disponibilizado ninguém atende.

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