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São João no Pelô 2016 Na foto: Trio Virgulino, no Pelourinho Foto; Elói Corrêa/GOVBA
São João no Pelô 2016
Na foto: Trio Virgulino, no Pelourinho
Foto; Elói Corrêa/GOVBA

A variedade de ritmos, com o predomínio do forró, marcou a segunda noite (24/6) do São João da Bahia nos largos do Centro Histórico, uma festa realizada pelo Governo do Estado da Bahia por meio da Superintendência de Fomento ao Turismo (Bahiatursa).

Nomes como Trio Virgulino, Sobe Poeira,  John Robert, Tio Barnabé e Robson Morais fizeram uma multidão dançar até as primeiras horas da madrugada deste sábado.

O cantor Robson Morais, que fez parte da segunda formação da Bamdamel, atraiu muita gente ao Largo Tereza Batista com uma sequência de músicas que estão no imaginário não apenas de quem gosta do São João, como Frevo Mulher,  Cometa Mambembe e Esperando na Janela.

Uma noite inesquecível para o público que pôde curtir o som  instrumental da Mondicá no Forró recriando composições de nomes como Caetano Veloso (Trilhos Urbanos e Trem das Cores) e Sivuca (Feira de Mangaio). Completaram a noite Dheia Lessa e Ú Tal do Xote.

No largo do Pelourinho, a banda Trio Virgulino, tendo como base zabumba, triângulo e sanfona, desfilou uma antologia de forró, com variados estilos, e a Tio Barnabé mostrou por que está há 10 anos no circuito com sucessos como Miseravão e Como Não Te Amar.

Na sequência se apresentaram Kevi Jonny e Genard, fechando a noite, que contou ainda com Sobe Poeira, Cacique do Nordeste e Feijoada com Feijão, no Largo Pedro Arcanjo,  e John Robert, Forró Xote e Celo Costa, no Quincas Berro D’ Água.

O São João da Bahia reúne mais de 70 atrações em Salvador. Além dos largos, acontece no Terreiro de Jesus e no Cruzeiro de São Francisco, com a Sala de Reboco, e em Paripe.  O Governo do Estado contemplou também 95 prefeituras do interior do estado com verbas de apoio para a realização da festa.

Segundo o superintendente da Bahiatursa, Diogo Medrado, os festejos juninos são os mais tradicionais da Região Nordeste. “Nada mais natural tratar as festas da época como um produto turístico, fomentando a cadeia produtiva e incentivando o aumento do número de visitantes na Bahia”, afirma.

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