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Fátima Nunes (PT)
Fátima Nunes (PT)

“Os deputados e vereadores da base do prefeito ACM Neto deveriam é agradecer ao Governo do Estado pelas intervenções na cidade, ao invés de ficar falando de picuinhas. A cidade finalmente está ganhando mobilidade e, ao invés de ver isso de forma positiva, ficam com medo, reclamam”. A afirmação é da deputada estadual Fátima Nunes (PT), que esteve presente à inauguração da nova estação do Metrô. Segundo ela, o governador Rui Costa tem preparado Salvador para que o trânsito flua com mais agilidade e tem, também, pensado na população mais pobre da periferia quando investe em obras nas encostas. “Enquanto o prefeito aumenta de forma exorbitante o IPTU e faz obras na Barra e Rio Vermelho, o Governo mostra preocupação com a periferia e mobilidade na cidade”.

 A deputada respondeu ao deputado federal José Carlos Aleluia (DEM) que falou sobre o “toque de recolher na capital” e os incêndios na Chapada Diamantina. “O deputado faz insinuações maldosas na imprensa. O toque de recolher ficou provado foi uma campanha plantada nas redes sociais tentando espalhar o medo, mas que a polícia está descobrindo de onde partiu. Já com relação ao incêndio, todos os esforços estão sendo feitos. É uma região extensa e as brigadas estão atuando de forma correta e profissional. O Estado disponibilizou aviões, helicópteros e tratores preparados para atender a região. Que o deputado então diga qual a forma excepcional que ele acha que deve ser utilizada, já que se acha especialista em incêndio”.

Segundo a deputada, nunca o Estado levou água a tantas localidades. “Na época dos governos carlistas que Aleluia fazia parte, só se pensava em obras faraônicas, elefantes brancos. Hoje se implanta cisternas para matar a sede das comunidade. A Bahia é um Estado gigantesco e o governador tem se deslocado por todo o território entregando obras e ouvindo a população. O que irrita a oposição é que Rui é muito bem avaliado e imprimiu uma personalidade própria ao seu Governo, que se sobressai, mesmo com a crise e com as dificuldades”, salienta Fátima Nunes.

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