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Por Jonas Valente –Repórter Agência Brasil – Brasília

O novo coronavírus provocou, até agora, 435.751 mortes no Brasil. Em 24 horas, foram registrados 1.036 novos óbitos provocados pela doença. No sábado (15), o painel de dados marcava 434.715 vidas perdidas desse o início da pandemia.

Ainda há 3.680 falecimentos em investigação. Isso ocorre porque há casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

As informações estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (16), a partir dos dados enviados por secretarias estaduais de saúde.

A soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 15.627.475. Entre ontem e hoje, foram confirmadas por autoridades de saúde 40.941 novas infecções pelo novo coronavírus. Até ontem, o sistema de informações trazia 15.586.534 pessoas contaminadas.

Ainda há no país 1.094.437 casos em acompanhamento. O termo é empregado para as pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação.

O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia totalizou 14.097.287. O número equivale a 90,2% do total de infectados pelo vírus no país.

Os dados são, em geral, mais baixos aos domingos e às segundas-feiras, em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação do sistema. Já às terças-feiras, os resultados tendem a ser maiores por conta do envio de dados acumulados.

Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (104.219). Em seguida vêm Rio de Janeiro (48.006), Minas Gerais (37.508), Rio Grande do Sul (26.685) e Paraná (24.670). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.571), Acre (1.614), Amapá (1.615), Tocantins (2.720) e Alagoas (4.493).

Vacinação
Até o momento, foram distribuídas a estados e municípios 85,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 52,7 milhões de doses, sendo 35,7 milhões da primeira dose e 16,9 milhões da segunda dose.

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