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23.08.2016_Feira de Saúde Marina _Foto_Milena_Abreu (8)A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realizou na tarde desta terça-feira (23) uma ação educativa na Bahia Marina, localizada na Avenida Lafayette Coutinho. Durante a atividade, os agentes apresentaram a peça “A Jardineira e o Mosquito” para adolescentes da comunidade do Solar do Unhão, além de funcionários da Marina, como forma de disseminar informações sobre prevenção e controle do Aedes Aegypti, usando de atividades lúdicas, demonstração da evolução do mosquito desde a larva até o estágio final de uma forma acessível para todos.

Segundo Paulo Roberto, do setor de Educação de Informação em Zoonoses (SEIZO) do CCZ, o grupo de Arte e Educação, anteriormente conhecido como Xô Xô Dengue, trabalha com diversas dinâmicas e teatro de fantoches. “Hoje temos a apresentação da peça teatral e a demonstração de maquetes, com jogos educativos, exposição de desenvolvimento da vida da larva e o panfleto que leva para a casa a informação de como combater, disseminando na comunidade”, conta.

A coordenadora executiva da Bahia Marina, Aline Menezes, e Rose Souza, bióloga da instituição, destacaram que o trabalho junto à comunidade é feito desde 2012, sempre buscando alternativas para aumentar a consciência dos jovens e de toda a comunidade sobre educação ambiental. “Muitos deles vivem na comunidade e queremos ir além, com atividades lúdicas e práticas”, disse Menezes. “Quando vimos que o mosquito estava em evidência, buscamos parceiros. Fizemos um primeiro evento em maio para os funcionários e pedimos que o CCZ retornasse para a oficina com os meninos, com ações próprias para crianças”, completou Souza.

Vítima do mosquito – O jovem Enzo Ricardo, de 13 anos, participou da atividade e gostou da iniciativa. Ele, que foi vítima do mosquito, acha importante aprender a cuidar da casa e prevenir “Estou achando legal, porque estamos aprendendo como se prevenir, como cuidar da casa e os estágios do Aedes. Já tive zika vírus e tenho medo de ter a síndrome mais grave”. A também moradora da comunidade Juliana Rodrigues, de 11 anos, considerou a oficina legal, por aprender como cuidar melhor e evitar a propagação do mosquito. “Estou achando bom, aprendendo como cuidar melhor e evitar o mosquito, como se prevenir e que não devemos acumular água onde pode ter larva, e se tiver larva tem que jogar cloro ou água sanitária pra eliminar. Gostei muito do aprendizado”.

Os interessados em levar as oficinas do SEIZO para escolas e instituições podem entrar em contato através do telefone 3611-7308 e pelo email seizo.ccz@gmail.com. Focos do mosquito podem ser denunciados através do Fala Salvador 156 e pelo site www.falasalvador.ba.gov.br.

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