O deputado federal Bacelar (Podemos-BA) reapresentou, nesta semana, o projeto de lei que regulamenta a profissão de salva-vidas. A proposta, de autoria do ex-deputado Cabo Daciolo (Patriota-RJ), chegou a ser aprovada em duas comissões, na Câmara, mas foi arquivada. Pelo texto, os profissionais deverão ter ensino médio, com direito ao adicional de insalubridade, em caso de exposição excessiva ao sol, e jornada de trabalho de 40 horas semanais.
Segundo Bacelar, as condições enfrentadas pela categoria justificam a regulamentação da atividade.“ Entre os tumores malignos, 25% são diagnosticados na pele. O maior índice desse tipo de câncer atinge esses profissionais que ficam expostos ao sol. Além disso, os salva-vidas se colocam em risco permanentemente, nas praias, rios, lagos e represas. Precisamos aprovar logo esse projeto para valorizar o segmento”.
Paulo Henrique
Muito importante a presença desses profissionais, eles salvam vidas todos os dias e não são reconhecidos como profissionais,isso chega a parecer uma piada, profissionais que arriscam suas vidas para salvar outras não serem reconhecidos pelos poderes públicos.
Na praia onde costumo frequentar, quando eles salvam alguém são aplaudidos pelos populares.ai vejo reconhecimento.
Walter Luís da silva
Em 2019 e o Brasil ainda não reconhece uma profissão que tem 100 anos de existência, não dá mesmo pra entender este país,que não valoriza que se doa até com o risco de sua própria vida e não é reconhecido profissionalmente por causa de empresários.
Alexandre de Oliveira
Bom dia a todos. Uma profissão que exige de você o melhor estado físico mental,aonde todos se retiram e você tem que ficar e resolver o problema. A vida de muitos está em suas mãos, mas você não tem o reconhecimento como profissional na carteira como Guarda-vida, salva vidas etc. Todos os dias o profissional corre riscos de vidas,Más não é reconhecido. É lamentável.