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1Foram apenas três dias de festa, mas quem investiu no evento e trabalhou duro, hoje, está rindo à toa e comemorando os bons resultados. Em tempos de crise financeira, o Arraiá do Galinho movimentou a economia local, gerando cerca de 400 empregos diretos e dois mil indiretos.

Desempregado há três meses, Marcos Paulo dos Santos, 35 anos, precisou de apenas 100 reais para montar o próprio negócio: uma banca que, segundo ele, tem tudo que a “galera” precisa. “Balas e chicletes para tirar o mau hálito; chocolate para combater os efeitos da cachaça e Sonrisal, Anador e Tylenol para curar a ressaca. E, para quem fuma, todas as marcas de cigarro”, explicou ele, que garantiu ter faturado o suficiente para pagar contas atrasadas e comprar um presente para esposa.

Quem também tem motivos para comemorar é Marcelo Bezerra Santos, 41, que vendeu 1050 espetos de camarão nos três dias. “Foi a melhor festa deste ano. Não achei que iria vender tanto”, contou Marcelo, que comercializa cada espeto a cinco reais.

Um dos diferenciais da 27ª edição do Galinho foi a gastronomia. A diversidade de sabores esteve presente em 12 Food Trucks, além das 14 barracas da Vila Junina. O espanhol Luís Lobo, proprietário do Da Hora Truck – especialista em churros e pastéis -, acreditou no evento e contratou mais funcionários.

“O saldo foi bastante positivo. Valeu a pena ter colocado mais pessoas pra trabalhar. No sábado, a demanda foi muito grande e só três pessoas, que é a quantidade fixa de funcionários, não iam dar conta do recado”, disse Lobo.

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