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José Carlos Aleluia
José Carlos Aleluia

“A central de boataria da esquerda tem se empenhado em confundir o trabalhador. Mas é importante deixar claro que a PEC 241 é a PEC do Emprego”, afirma o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), confiante na aprovação da Proposta de Emenda Constitucional que estabelece um teto para os gastos governamentais. A medida está em votação na Câmara Federal nesta segunda-feira (10).

O raciocínio de Aleluia é lógico e simples: “Baixar os gastos significa controlar a dívida. Controlar a dívida significa reduzir os juros. Reduzir os juros significa a atração de novos investimentos para o país. Novos investimentos significa o aumento do emprego”. Para o deputado baiano, quem é contra a PEC do teto nos gastos públicos deveria fazer uma visita a Salvador, onde o prefeito ACM Neto ajustou as contas públicas e deu outra vida à cidade, sendo reeleito de forma consagradora.

“Após o primeiro ano de mandato, depois do ajuste fiscal, ACM Neto chegou a ter R$ 1 bilhão em caixa para fazer obras, tocar o governo e desenvolver a economia da cidade”, assinala Aleluia, destacando que a reeleição de Neto se deu justamente vencendo a candidata comunista Alice Portugal, que teve o apoio do PT e defende a tese da gastança pública.

Segundo Aleluia, teve orador do Partido Comunista que chegou a dizer que a solução para gerar emprego no Brasil seria aumentar a despesa pública ou o número de servidores. Totalmente contrário a essa falácia, o deputado democrata assevera: “Esta emenda constitucional é o mais importante programa social a ser aprovado no Brasil”.

De acordo com Aleluia, aqueles que dizem defender os mais pobres e se colocam contra a PEC 241, a PEC DO EMPREGO, precisam entender uma coisa: “não são os mais ricos que estão se prejudicando com a crise. Rico está comprando título do governo com juros a cada dia maiores. O desemprego entre os mais ricos é de 1,9%. E entre os mais pobres está em 21%”.

O parlamentar baiano salientou ainda que a coisa mais grave numa democracia é o fortalecimento das corporações sindicais no serviço público. “Elas querem apenas buscar privilégios em detrimento do Estado e do conjunto da sociedade. Tenho todo o respeito pela Receita Federal, mas ninguém aqui pode estar acima dos interesses do país”.

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