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O vereador Edvaldo Brito (PSD) votou contra o empréstimo de R$ 35 milhões junto à Caixa Econômica Federal para a prefeitura aplicar no Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa, aprovado hoje (12.09) na sessão da Câmara por 26 x 6. Ele defendeu que o município utilize os casarões abandonados para se capitalizar e não busque no mercado financeiro empréstimos a juros exorbitantes, com uma dívida que já ultrapassa R$ 2,5 bilhões e que será paga pelo povo soteropolitano em futuras administrações.

Brito, que também é jurista, é autor do projeto que deu origem à lei municipal autorizando o prefeito a se apossar de imóveis abandonados que estejam devendo IPTU e sem a utilização para o fim ao qual se destina. Esse projeto deu origem também a Medida Provisória do Governo Federal que estendeu a lei para imóveis abandonados em todo o país. “Com esses imóveis passando para o município, além de garantir a segurança, evitar incêndios e desastres com vítimas, eles podem ser utilizados pelos órgãos da prefeitura, economizando aluguel, podem ser alugados a terceiros ou podem ser vendidos, capitalizando a Fazenda Municipal para que não sejam necessários empréstimos abusivos que vão comprometer a administração futura da capital baiana”, concluiu Brito.

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