
Segundo Pedro Tavares, o canal é a porta principal de acesso aos serviços que integram a rede nacional de enfrentamento à violência contra a mulher, sob amparo da Lei Maria da Penha. “O objetivo é de que juntos possamos alcançar o maior número de mulheres através da divulgação do Disque 180, incentivar a denúncia e inibição de violência por parte dos agressores”, explica.
Em março de 2014, o Disque 180 transformou-se em disque-denúncia, com capacidade de envio de denúncias para a Segurança Pública com cópia para o Ministério Público de cada Estado. Para isso, conta com apoio financeiro do programa ‘Mulher, Viver sem Violência’, que propicia agilidade no atendimento, inovações tecnológicas, sistematização de dados e divulgação.
Além da importância de um serviço nacional e gratuito, que pode constituir uma importante porta de entrada na rede de atendimento para as mulheres em situação de violência, a Central tem se revelado bastante útil para o levantamento de informações que subsidiam o desenho da política de enfrentamento da violência e para o monitoramento dos serviços que integram a rede em todo o país. O projeto agora segue para a sanção do executivo.
